21 de junho de 2009


Regressar a Alcácer do Sal. Voltar às delícias da salada de ovas, do polvo cozido, do pão, da cebola, do travo a vinagre. E ainda as amêijoas que nos chegam à mesa dentro de um barco, mergulhadas num tempero que não se pode descrever (isto não é um anúncio do Pingo Doce). Depois o derradeiro passeio, junto ao rio, com moscas, melgas e mosquitos a levar-nos o açúcar do sangue. Começa a noite. Chega a fresca de um vento manso e chegam também cadeiras e senhoras de provecta idade às varandas. Voltaremos enquanto o Verão durar.

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